Projeto “É Hora da Pintura” levou arte para crianças de Pompéu/MG

 

Ação realizou entrega gratuita de materiais de arte e apresentações de fantoche em escolas públicas do município de Pompéu

(Informe Publicitário) O Projeto “É Hora da Pintura” realizou, nos dias 19 e 20 de outubro, a entrega gratuita de materiais de arte e apresentações de teatro de fantoches em escolas públicas de Pompéu (MG). A ação teve como objetivo aproximar as crianças de três escolas do universo da arte.

As estruturas entregues estavam repletas de tintas, papéis, telas e pincéis, em que as crianças puderam exercitar a criatividade e criar suas próprias obras de arte. Com a entrega, foi realizada uma apresentação de fantoche e os personagens eram os grandes pintores da história do Brasil e do mundo, como Tarsila do Amaral, Vincent Van Gogh, Candido Portinari e Leonardo da Vinci.

Os bonecos de cada pintor contaram suas biografias, suas técnicas artísticas e quais foram suas contribuições para o mundo. De forma lúdica e divertida, os personagens interagiram entre si para narrarem suas histórias e mostrarem de que forma transformaram o mundo da arte.

“É Hora da Pintura” vai além de um momento de descontração e lazer. Ter contato com a arte desde cedo ajuda a desenvolver as habilidades cognitivas, instiga o pensamento crítico, estimula a imaginação e é uma ótima forma de se expressar e de formar sua própria identidade.

Lei de Incentivo à Cultura, o projeto “É Hora de Pintura” tem a produção da Walkmar Produções, apoio da Incentivar e com patrocínio da Agropéu e realizado pelo Ministério da Cultura, Governo Federal Reconstrução e União.

Instituições que receberam as estruturas e apresentações:

Escola Municipal “Antônio da Palmira”, Escola Municipal “Francisca de Oliveira” e Centro De Educacao Infantil Municipal “Leonídio Correa”

Sobre O AGROPÉU: Em 1981 Paulo Otacílio Cordeiro e Antônio Joaquim Cordeiro, empresários visionários do ramo agropecuário, fundam, em Pompéu/MG, a Agropéu uma destilaria de álcool. O projeto que deu origem a Agropéu S/A, foi enquadrado nos fundamentos da segunda fase do PRÓALCOOL, onde contemplava a construções de destilarias autônomas para atender a demanda dos novos veículos movidos exclusivamente a álcool e reforçar a oferta de álcool anidro, priorizado pela primeira fase do programa nacional do álcool. Pelo projeto original, foi construída uma destilaria com capacidade de produção de 120.000 litros de álcool por dia. As lavouras de cana-de-açúcar eram de propriedade de produtores independentes, constituindo um sistema de integração contratual, com forte regulamentação governamental, através do Instituto do Açúcar e do Álcool (IAA) A primeira safra da Agropéu foi realizada em 1984. No final da década de 80, apesar da intensa crise vivida pelo setor sucroalcooleiro, à empresa consolidou se empresarialmente e se preparou para buscar novas estratégias de sobrevivência. O cenário sombrio que se desenhava agravado pelas sucessivas tentativas do governo em estabilizar a economia, através de planos econômicos, que mantinham os preços do setor abaixo dos custos de produção, levando a um fatal colapso de oferta. Na década de 90, na agonia anunciada do PROALCOOL, a empresa buscou nova identidade, assumindo a produção da matéria prima, cana-de-açúcar, com grande esforço para a ocupação da capacidade ociosa da planta industrial. No segundo milênio, a Agropéu ampliou sua capacidade de produção de Etanol para 500.000 lts/dia e buscou novas tecnologias para tornar-se mais competitiva em um mercado globalizado. Em 2011 a Agropéu construiu uma moderna fábrica de açúcar com produção de 10.000 sacos de 50 kg /dia, em 2016 viabilizou o projeto de ampliação de sua capacidade de geração de energia elétrica a 51,6 MW/h com comercialização de 15 MW/h de excedentes. Ao completar 40 anos em 2021 a Agropéu consolida sua forte presença como agente promotor de ações de sustentabilidade, por meio de políticas claras, voltadas ao meio ambiente, recursos humanos e responsabilidade social.

Sobre o Ministério: A principal ferramenta de fomento à Cultura do Brasil, a Lei de Incentivo à Cultura contribui para que milhares de projetos culturais aconteçam, todos os anos, em todas as regiões do país. Por meio dela, empresas e pessoas físicas podem patrocinar espetáculos – exposições, shows, livros, museus, galerias e várias outras formas de expressão cultural – e abater o valor total ou parcial do apoio do Imposto de Renda. A Lei também contribui para ampliar o acesso dos cidadãos à Cultura, já que os projetos patrocinados são obrigados a oferecer uma contrapartida social, ou seja, eles têm que distribuir parte dos ingressos gratuitamente e promover ações de formação e capacitação junto às comunidades. Criado em 1991 pela Lei 8.313, o mecanismo do incentivo à cultura é um dos pilares do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), que também conta com o Fundo Nacional de Cultura (FNC) e os Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficarts). Essas ações são patrocinadas pela Agropéu. Lei de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura.

 

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